Resultados narrador por "Geraldo Cortes" en Todas las categorias

In Clouds of Witness, Dorothy L. Sayers presents another brilliant case for the charismatic Lord Peter Wimsey. This time, the stakes are personal. When his brother, the Duke of Denver, is accused of murder after the death of their sister's fiancé, Lord Peter must race against time to uncover the truth and clear his family's name. Set against the backdrop of English aristocracy and filled with Sayers’ signature wit and intricate plotting, this classic detective novel takes listeners through a maze of lies, secrets, and conflicting testimonies.

When a mysterious body is discovered in a bathtub, wearing only a pair of spectacles, the case seems destined to remain unsolved. But Lord Peter Wimsey, a sophisticated amateur detective, takes on the challenge, unraveling clues and exposing hidden motives in a story filled with suspense and clever twists.

O que devo fazer para perdoar? O Arcebispo Desmond Tutu, detentor do Prêmio Nobel da Paz, testemunhou alguns dos piores crimes que o ser humano possa cometer contra seu próximo. Onde quer que vá, invariavelmente ouve a mesma pergunta. Este livro é a resposta. Escrito em parceria com sua filha Mpho, uma sacerdotisa da Igreja Anglicana, Tutu expõe verdades simples, mas profundas, sobre o significado do perdão, sua dinâmica, por que todos precisam saber como concedê-lo e como recebê-lo, e por que perdoar é o maior presente que podemos dar a nós mesmos quando alguém nos fere.

Aí você pergunta: quem foi o gênio por trás disso? O que essa gente tinha na cabeça?! Desde que Adão deu uma mordida no fruto proibido e foi expulso nu em pelo do Jardim do Éden, a humanidade tem tido uma ideia pior do que a outra. De líderes políticos obtusos e cientistas loucos a cantores pop que não cantam bulhufas. As 100 Piores Ideias da História é uma celebração das mancadas homéricas – e muitas vezes histéricas – que deram origem a guerras, afundaram países, arruinaram empresas, destruíram carreiras, causaram prejuízos de milhões e até, pasmem, ameaçaram a Terra.

Resultado de um longo trabalho de dez anos de pesquisa, 1808 narra a chegada da família real ao Rio de Janeiro, acossada pelas tropas do imperador francês Napoleão Bonaparte. Nunca algo semelhante havia acontecido na história de Portugal ou de qualquer outro país europeu. Em tempos de guerra, reis e rainhas haviam sido destronados ou obrigados a se refugiar em territórios alheios, mas nenhum deles foi tão longe quanto o príncipe regente Dom João VI, forçado a cruzar um oceano com toda a família real portuguesa para viver e reinar do outro lado do mundo.

Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileira ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil finalmente havia se tornado uma república. Com 67 anos de história, o império brasileiro, tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, desabou na manhã de 15 de novembro.

Em 1822, Laurentino Gomes compara diferentes relatos sobre o dia 7 de Setembro e a proclamação da independência. A verdade é que esse fatídico dia foi bem menos épico do que a pintura “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, nos mostra. Mais do que desmistificar o grito às margens do Ipiranga, o escritor analisa como Dom Pedro conseguiu, apesar de todas as dificuldades, fazer do Brasil uma nação na sequência das mudanças provocadas pela fuga da família real portuguesa em 1808.