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En este conmovedor relato te adentrarás en los misterios y las tensiones de la sociedad del sur de Estados Unidos. La historia sigue a Désirée, adoptada por los Valmondé tras ser encontrada abandonada, y cómo su vida da un giro tras casarse con Armand Aubigny y dar a luz a su hijo. A medida que Désirée se enfrenta acusaciones inesperadas sobre el origen de su hijo, la trama se despliega en un ambiente cargado de secretos familiares y de revelaciones impactantes que cuestionan las percepciones de la raza y la herencia.

Descubre en este encantador relato corto el místico vínculo entre Adrienne Farival y el convento que visita cada primavera, impulsada por el perfume de las lilas en flor. La llegada de Adrienne es siempre un evento de alegría para las monjas, especialmente para Sor Agathe, cuya amistad con Adrienne aporta una dulzura peculiar a la narrativa. Sin embargo, este año, la tradición se ve perturbada por un giro inesperado que sacude los cimientos de su relación.

La tranquila vida de la señora Baroda se ve interrumpida por la llegada de un viejo amigo universitario de su esposo, el Sr Gouvernail. Aunque al principio la señora Baroda no tenía ningún interés en conocer a este señor, se encuentra desconcertada y luego fascinada por este visitante inusual. La presencia de Gouvernail, lejos de ser intrusiva, despierta en ella emociones y deseos inexplorados que la desafían a reconsiderar su propia identidad y valores. Esta novela íntima y reveladora explora la lucha interna entre las convenciones sociales y los deseos personales más profundos.

El Despertar narra el progresivo acercamiento a la libertad de Edna Pontellier; mujer casada con un rico comerciante de Nueva Orleans y madre de dos hijos. Durante unas vacaciones en Grand Isle, en la costa sur de Luisiana, Edna empieza a conocerse como mujer y su vida, tal y como la ha concebido hasta ese momento, comienza a carecer de sentido. Edna entra en crisis al poner en duda el papel del matrimonio y la maternidad, manifiesta abiertamente su deseo sexual y decide romper con toda la seguridad que le otorga su privilegiado estatus social.

Kate Chopin's novel The Awakening, published 1899, drew a storm of criticism for its "shocking, morbid, and vulgar" story and quickly went out of print. The novel was not resurrected until the 1950s, when participants in the growing women's movement recognized its importance. Today, The Awakening is among the most-read American novels in colleges and universities and is considered an early example of American realism.

This classic novel focuses on a female protagonist named Edna Pontellier who rebels against the conventional roles of an upper-class conservative woman. Set in New Orleans, the novel weaves a rich tapestry of southern life and culture through the lens of a woman who feels trapped in a cage of wealth and social norms. This book is a must listen for anyone interested in early feminist literature, themes of love, social class and psychology, or living in New Orleans,

Como fiel reflejo de la sociedad en que se desarrolla, la literatura muestra los cambios y terrenos que ha ganado la mujer a lo largo de la historia. Aún queda mucho camino que recorrer pero Medea, Sherezade, Morella, Madame Bovary e, incluso, Lisbeth Salander han ayudado a defender y reivindicar los derechos de la mujer.

Five stories from influential women writers of the 19th century and the first decades of the 20th century. New Zealand-born Katherine Mansfield settled in England where she wrote a series of short stories that are widely recognized as among the finest of the 20th century for their economy, clarity, sensitivity and effect. "The Garden Party" is one of her most famous, while "Daughters of the Late Colonel" shows a wonderful sense of wit.

Set in New Orleans at the close of the 19th century, The Awakening follows Edna Pontellier, who, while vacationing with her husband and their two sons, finds liberation from her prudish behavior and repressed emotions and desires. At the coastal resort of Madame Lebrun, Edna struggles to reconcile her increasingly unorthodox views on femininity and motherhood with the prevailing social attitudes of the turn-of-the-century American South.

Este conto, publicado pela primeira vez em 1896, traz a história de uma atriz parisiense que anualmente se refugia no convento de freiras onde cresceu.

No conto “Cartas”, publicado pela primeira vez em 1895, uma mulher guarda consigo um pacote de cartas comprometedoras, que precisam ser mantidas em segredo a qualquer custo. Quando o marido as encontra, um conflito interno se apodera dele. Lealdade, ciúmes e resignação permeiam esta obra.

Neste conto, publicado pela primeira vez em 1894, Manna Loulou conta a história de Zoraide, uma mulher escravizada criada como afilhada da sua senhora.

Este conto fala de Tonie, um jovem tímido que mora em Chênière Caminada com sua mãe. Esse personagem também aparece no romance O despertar, da mesma autora.

Uma das primeiras histórias de Kate Chopin, este conto, publicado em 1892, retrata um pouco da vida e dos hábitos dos moradores da região da Acadiana, na Louisiana (EUA). A história de dois casais se transforma rapidamente durante um baile.

Neste conto, Kate Chopin mergulha no coração amoroso e na mente cheia de fantasias de um homem que tinha vários nomes e nenhum deles definido.

No conto “O divórcio da senhora Célestin”, publicado pela primeira vez em 1894, a senhora Célestin conversa com o advogado Paxton sobre a possibilidade de se divorciar.

Este conto, de 1893, explora a questão do amor e da aceitação, quando uma mulher idosa finalmente supera seus preconceitos.

Este conto, de 1895, conta a história de uma jovem cheia de vida e convicções que foge da fazenda do seu marido na Louisiana para viver escondida em Nova Orleans. A obra permite várias “leituras” diferentes, incluindo um mergulho na mente dessa mulher que passa por uma profunda transformação.

Kate Chopin, cujas histórias foram merecidamente aclamadas, escolheu para este conto o cenário da área rural da Acadiana Francesa na Louisiana. Nela, o amor, o casamento e principalmente a condição feminina no século 19 são retratados como uma pintura cheia de luzes e sombras.

Este conto, de 1891, é o mais leve e direto de Kate Chopin, o que não significa que seja menos interessante. Nele a autora mantém sua capacidade de envolver o leitor com seus personagens fortes e seu amplo imaginário. A história se passa na Páscoa, símbolo de renascimento, e ao longo dela o leitor se pergunta se esse fato tem algum significado especial, suspense que a autora consegue manter até o final.