Resultados Editorial "audible studios" en Ciencias sociales

É sobre esse povo fascinante que se debruça a historiadora e antropóloga Célia Sakurai neste audiolivro surpreendente e revelador.

Neste audiolivro vamos conhecer a riqueza e as contradições desse povo que teve seu apogeu, um longo declínio e agora ressurge com força no mapa do mundo. Trata-se de um povo muito especial. Cinco séculos após ter conectado o Velho Mundo ao Novo, por meio das descobertas, dá por encerrado o ciclo e volta-se para a Europa como opção preferencial.

Neste audiolivro, imagens cristalizadas e mitos são discutidos pelo historiador João Fábio Bertonha, de forma agradável e saborosa, trazendo à tona origens e costumes de um povo que está presente na arvore genealógica de milhões de brasileiros. Além disso, o autor aborda o que é ser "italiano" hoje, a contínua mudança da identidade italiana no decorrer do tempo e como séculos de história influenciam não apenas a economia ou o sistema político da Itália, mas a sua própria cultura.

Um país pequeno e distante abriga um povo longe de ser desconhecido pelos brasileiros: os libaneses imigraram em peso para cá e trouxeram seus costumes e sua cultura. Este audiolivro, escrito pelo historiador descendente de libaneses Murilo Meihy, mostra características, discute estereótipos e traz esse povo alegre e sofrido ainda mais perto dos brasileiros.

Quem são os verdadeiros americanos? Sofisticados moradores de Nova York ou jecas da "América profunda"? Intelectuais vencedores do prêmio Nobel ou truculentos senhores da guerra? Qual a origem da autoconfiança e soberba dos americanos? E mais: como esse gigantesco vizinho do norte se tornou o que é, rico e poderoso? Com texto denso, brilhante e provocativo, o historiador Antonio Pedro Tota rastreia origens, costumes e paradoxos desse povo, desde o início até a eleição do primeiro presidente negro.

No mundo moderno temos o dever de ser belos, magros, ter cabelos lisos e parecer "naturais" diante do espelho, de nós mesmos, diante dos outros. E, para conquistar mais saúde, juventude e beleza, os caminhos científicos e industriais não cessam de se multiplicar. O Brasil atualmente é o segundo país no mundo em número de cirurgias plásticas, só perde para os Estados Unidos. Homens e mulheres em busca da perfeição corporal são cortados, costurados, espetados por agulhas, queimados por raios laser, besuntados e massageados com cremes.

Um dos mais influentes empresários da área de entretenimento no país, Érico Borgo é antes de tudo um apaixonado pela cultura pop. Foi cofundador do maior portal da área no Brasil, o Omelete, e também cofundador e diretor da CCXP, maior evento nerd do mundo. Mais recentemente, fundou com outros sócios a produtora Huuro. Mas participar desse boom das últimas décadas não teria sido possível sem as histórias contadas aqui. Para trabalhar com fãs e criar uma conexão profunda de respeito com eles, é preciso ter uma verdadeira paixão pelo universo nerd.

O aparecimento da argumentação, seu uso intensivo, sua codificação fazem parte da marcha civilizatória. Ao abdicar do uso da força para empregar a persuasão, o homem se torna efetivamente humano. Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns de forma explícita, como discursos políticos ou publicitários, enquanto outros não se apresentam como tal, como textos romanescos, didáticos ou líricos. Porém, todos são argumentativos. Apesar disso, faltavam estudos relevantes – e claros – sobre argumentação do ponto de vista discursivo.

Sem a linguagem não seríamos os humanos que somos. Assim, entrar nesse complexo universo é fascinante. Este audiolivro trata tanto de questões mais gerais, como “Por que falamos?”, “Como nascem as palavras?”, até das mais específicas, como “Nossa língua é machista porque usamos o masculino quando nos referimos a um conjunto de pessoas de ambos os sexos?”, “Só existe a palavra "saudade"em português mesmo? E isso quer dizer que os falantes de outras línguas não lidam com esse sentimento?”.

Dez de setembro de 2016. A atendente do drive-thru de uma lanchonete em Ramos, no subúrbio do Rio de Janeiro, sai da cabine para entregar o lanche ao cliente de um Jetta branco. Quando o vidro escuro é baixado, a jovem vê um homem de cabelo branco ao volante e, no carona, uma menina que aparenta não ter mais que dois anos. A cena seria corriqueira se não fosse insólita: o motorista é Pedro Chavarry Duarte, coronel reformado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, que no dia seguinte estaria em todos os telejornais, acusado de estupro de vulnerável.

L’umanità è fatta di mescolanze: come insegnano le culture mediterranee, caraibiche, sudamericane, il meticciato rappresenta un destino ineluttabile: non da subire passivamente, bensì da considerare come un’occasione imperdibile per una decisa apertura alla diversità e alla scelta. È il momento di promuovere l’essere transculturale, la nuova mobilità planetaria, di affrontare il nostro tempo con strumenti interpretativi adatti, senza alcun timore. Nessuno perderà la propria identità, al contrario la rafforzerà e la celebrerà, attraverso il processo di ibridazione.

È da un inciampo che il filosofo Maurizio Ferraris parte per ragionare attorno all’esistenza, alla stratificazione di esperienze e memorie che sono il modo in cui ciascuno di noi impara a vivere. Vivere, sopravvivere, previvere, convivere sono le stazioni attraverso cui questo libro ci fa passare per riflettere su un mélange di argomenti che ruotano attorno alla vita e a come si possa imparare a vivere. Se lo spunto è una battuta d’arresto accidentale, capillare, profonda e non casuale è la considerazione della propria intera esistenza, della piega che ha preso nel tempo.

Com mais de oito milhões de livros vendidos no Brasil, Augusto Cury retrata nesta nova obra o cotidiano de mulheres que sofrem as consequências de uma cruel realidade do mundo moderno: a ditadura da beleza. Apoiando-se em sua vasta experiência como psiquiatra e pesquisador, Cury dá um grito de alerta contra essa forma de opressão que vem prejudicando seriamente mulheres, adolescentes e até crianças.

Dai tempi delle guerre persiane, Oriente e Occidente sono fratelli coltelli, amici e nemici, sogno e incubo. "L’Oriente è l’Oriente, l’Occidente è l’Occidente: e nessuno potrà mai accordarli", dichiara Rudyard Kipling al tempo della fondazione dell’impero britannico d’India. Sulla base dei troppi malintesi generati dal loro confronto sono emersi anche "ismi" ideologici, tanto accaniti tra loro quanto ambigui: orientalismo e occidentalismo, avvolti nel dilatare delle loro contraddizioni. Già Oswald Spengler aveva decretato il "tramonto dell’Occidente".

Su cosa camminiamo quando percorriamo le strade di Roma? "Sul tetto di case antiche" avrebbe risposto Montaigne, perché è l’unico luogo dove i resti sono "profondi fino agli antipodi". Costruzioni, distruzioni, ricostruzioni, sovrapposizioni, riutilizzi. Strutture edificate e dissolte, mai scomparse seppure incendiate, ridotte a calce, annichilite o trafugate, perché trasformate, riemerse casualmente o reinventate. Se vogliamo conoscere Roma, la città dalle infinite stratificazioni, dobbiamo avvicinare la complessità.

"Le donne si sentono libere?" si chiede Naomi Wolf nell'introduzione a questo classico del pensiero femminista. Analizzando ed elaborando il concetto di bellezza, Wolf compie un percorso provocatorio e appassionato attraverso le varie fasi della vita di una donna: dal lavoro al sesso, dalla cultura all'alimentazione, dal rapporto con gli uomini a quello con le altre donne. Il mito della bellezza torna in una nuova edizione con una curatela di Maura Gancitano e Jennifer Guerra, intellettuali e filosofe femministe.

「働けなくなったら」「お金が無くなったら」「親の介護が必要になったら」……。「これから先」を考えると押し寄せる不安。頼る人がいなければ、最悪しぬしかないのか？　そして自らの死後、大切なペットは？

身体性に結び付けられた「女らしさ」ゆえにケアを担わされてきた女性たちは、自身の経験を語る言葉を奪われ、言葉を発したとしても傾聴に値しないお喋りとして扱われてきた。

日本語の「女ことば」。それは日本人に根付く「性別の美学」の申し子である。翻訳家としてドイツ語・英語に長年接してきた著者が、女ことばの歴史や役割を考察し、性差の呪縛を解き放つ。

ハーバード大学医学部准教授による現代社会への処方箋　恐れず変化の種をまくために。