Resultados Editorial "audible studios" en Ciencias sociales

My Transgender Coming Out Story is the memoir of Parker Marie Molloy, a transgender woman from Chicago, detailing her upbringing, the struggles she had coming to terms with her transgender status, her experience starting hormone replacement therapy, and the act of building and sustaining relationships in a post-transition life. She also shares thoughts on gender, coming out, and the concept of self-discovery.

Can You Forgive Her? is the first of the six in the Palliser series. Trollope inextricably binds together the issues of parliamentary election and marriage, of politics and privacy. The values and aspirations of the governing stratum of Victorian society are ruthlessly examined, and none remains unscathed. But above all Trollope focuses on the predicament of women. 'What should a woman do with her life?' asks Alice Vavasor of herself, and this theme is echoed by every other woman in the audiobook.

Hochschild y sus investigadores asociados entrevistaron a cincuenta parejas y observaron una docena de hogares a lo largo de las décadas de 1970 y 1980, para explorar la brecha de ocio entre hombres y mujeres. La investigación demostró que las mujeres aún se hacen cargo de la mayoría de las responsabilidades del hogar y del cuidado de los niños a pesar de su ingreso en la fuerza laboral. Esta "doble jornada" afectaba a las parejas, provocando sentimientos de culpa, tensión marital, falta de interés sexual y sueño.

"It's a truism, for instance, that a few clothes are more shocking than none. But for women especially, bras, panties, bathing suits, and other stereotypical gear are visual reminders of a commercial, idealized feminine image that our real and diverse female bodies can't possibly fit. Without those visual references, however, each individual woman's body can be accepted on its own terms. We stop being comparatives. We begin to be unique."

Ainda estamos aqui: uma breve parte de nossa história negra é uma obra que traz reflexões relevantes acerca do racismo e suas consequências para a população negra deste país. A autora trata de temas necessários a serem discutidos para uma sociedade mais igual como a luta antirracista, projeto de eugenia, lei de cotas, representatividade, militância negra e racismo enquanto estrutura.

「わかりやすい文章で日本の古代史がすんなり入ってくる。なんとなく疑問に思っていたことがすっきりし、一気読みでした」〔読者カードより〕など、好評を得た単行本がついに文庫化！

Award-winning poet Brandon Shimoda has crafted a lyrical portrait of his paternal grandfather, Midori Shimoda, whose life - child migrant, talented photographer, suspected enemy alien and spy, desert wanderer, American citizen - mirrors the arc of Japanese America in the 20th century. In a series of pilgrimages, Shimoda records the search to find his grandfather and unfolds, in the process, a moving elegy on memory and forgetting.

I segreti più profondi della Cia e dell'Nsa sono stati hackerati e resi pubblici, più di una volta. Ma stai certo che da nessuna parte, nemmeno nel dark web, troverai una copia dell'algoritmo di ricerca di Google o dell'algoritmo del feed di Facebook. Oggi questi algoritmi determinano l'andamento della vita umana sul nostro pianeta. Jaron Lanier, informatico della Silicon Valley, pioniere della realtà virtuale, non ha nessun account social. In "Dieci ragioni per cancellare subito i tuoi account social" spiega perché non dovresti averne nemmeno tu.

On a picturesque street in Sacramento County, California, three healthy saplings stand side by side. But what they symbolize are the deaths of three innocent people - two of them children. The man who took their lives, then planted trees in their honor, was their own husband and father. Hearts went out to Jack Barron when his wife, Irene, died mysteriously in her sleep. Soon after, his two young children were also found dead in their beds. Barron claimed they suffered from the same rare genetic disorder as their mother.

The best-selling author presents a heart-pounding account of the world's greatest nuclear disaster, based on sources not available before the fall of the Soviet Union. Read's enthralling account is filled with acts of courage - and also bumbling confusion, secrecy, lies, and coverups. Read spent many months in Russia interviewing hundreds of survivors and experts.

El panteón mexica tenía más de cien deidades, en su mayoría seccionadas de forma jerárquica. Entre los poderes que se les atribuía se encontraban: inmortalidad y capacidad de renacer o reencarnar si morían, omnipresencia, omnipotencia, invisibilidad y el poder de manifestarse visiblemente en sueños o como nahuales. Los dioses mexicas no eran sólo justicieros, bondadosos y equitativos, sino que también eran arbitrarios, bromistas, caprichosos y malévolos.

In questo saggio dirompente e suggestivo, l’artista tedesca di origine afghana Moshtari Hilal prosegue in forma scritta – ma anche attraverso disegni e fotografie – la sua indagine sugli aspetti sociali e politici delle categorie estetiche. Secondo Hilal, infatti, la “bruttezza” è un fatto sociale, politico, persino economico, indubbiamente legato alla razzializzazione degli individui. Hilal sostiene che la bruttezza, così come la razza, non sia qualcosa che esista sul piano della realtà, ma piuttosto una categoria politico-economica utile a veicolare l’odio nei confronti di corpi e identità non conformi.

I primi ad accorgersi che qualcosa è cambiato sono i commessi dei negozi: quel giorno stanno clamorosamente mancando gli obiettivi di vendita. Poche ore dopo i responsabili di zona mandano resoconti preoccupati ai loro capi. Il giorno successivo gli addetti ai magazzini dei maggiori siti di shopping online vedono i loro ritmi frenetici rallentare. Nel giro di pochi giorni il colore del cielo cambia con il calare delle emissioni di anidride carbonica. Il mondo ha smesso di comprare: non è l’inizio di un romanzo distopico; è l’unica cosa che può salvare noi e la Terra.

Enquanto o mundo manifestava-se nas redes sociais e nas ruas após a notícia do assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos – um crime de racismo -, uma das autoras deste audiolivro vivia sua própria “inquisição” ao ser questionada pelo filho, um menino negro de pele clara, o que ela, enquanto mulher branca, tinha feito para que Zumbi dos Palmares não fosse também assassinado. Essa interpelação aconteceu em maio de 2020, quando esta autora lia, para seu filho, o livro Amoras, do rapper e escritor Emicida, e em uma das páginas Zumbi aparece com uma fala potente: “Não foi em vão!”

Terra de pães, queijos e vinhos maravilhosos, mas também de paradoxos, a França convive com imagens contraditórias a seu respeito. É verdade que os franceses fizeram a revolução da "liberdade, igualdade e fraternidade"—base da democracia moderna; sua História, contudo, registra discriminação contra diversas minorias.

O jornalista Marcelo Cosme, apresentador do jornal GloboNews Em Pauta, revela em detalhes a sua jornada para se reconhecer como gay–uma experiência sofrida como a de milhares de pessoas na descoberta de sua sexualidade e/ou gênero. Mas Talvez você seja não é uma biografia. Como um bom jornalista, Cosme parte em busca de respostas para as questões que afligem o seu universo.

Com o advento da internet e a ascensão das redes sociais, que estão cada vez mais; evidência, diversos assuntos surgem e ganham espaço para discussões. O feminismo, apesar de não ser recente, tem crescido na internet e quase sempre intrínseco nos assuntos mais comentados do Twitter, mas até que ponto essas discussões realmente abordam pautas necessárias? Até onde vai o recorte social da briga de egos e likes?

引退を機に明かす、人気番組の舞台裏「これは僕の、テレビ界への遺言です」全て実名で綴る、テレビへの愛と提言

Em Vidas Trans, quatro pessoas trans—Amara Moira, João W. Nery, Márcia Rocha e Tarso Brant—relatam aos ouvintes o momento no qual percebem que havia algo diferente, sobre o sentimento de inadequação perante os padrões exigidos, sobre os preconceitos e dores vividos dentro e fora da família, sobre o momento de transição e, enfim, da liberdade sentida por esta decisão.

Ele surgiu há pouquíssimo tempo e o sucesso foi estrondoso. Não dá mais para viver sem: tanto que hoje o número de aparelhos supera o de pessoas no Brasil. Mas como esse pequeno dispositivo se tornou indispensável? Além da praticidade do uso no dia a dia, o celular é ferramenta política poderosa, seja para discutir ideias, denunciar mazelas e também, por outro lado, disseminar rapidamente fake news. É esse poder que a jornalista Neuza Sanches esmiúça em um trabalho de fôlego para entender o atual cenário político brasileiro.