Resultados Editorial "audible studios" en Europa

In an era of seemingly instant change, it's easy to think that today's revolutions - in communications, business, and many areas of daily life - are unprecedented. Today's changes may be new and may be happening faster than ever before. But our ancestors at times were just as bewildered by rapid upheavals in what we now call “networks” - the physical links that bind any society together.

As a young civil servant, Caroline Slocock became the first ever female private secretary to any British Prime Minister and was at Margaret Thatcher's side for the final 18 months of her premiership. A left-wing feminist, Slocock was no natural ally, and yet she became fascinated by the woman behind the Iron Lady façade and by how she dealt with a world dominated by men. As events inexorably led to Margaret Thatcher's downfall, Slocock observed the vulnerabilities and contradictions of the woman considered by many to be the ultimate anti-feminist.

The Mongol army led by Genghis Khan subjugated more lands and people in 25 years than the Romans did in 400. In nearly every country the Mongols conquered, they brought an unprecedented rise in cultural communication, expanded trade, and a blossoming of civilization.

The appearance of a hastily constructed barbed wire entanglement through the heart of Berlin during the night of 12-13 August 1961 was both dramatic and unexpected. Within days, it had started to metamorphose into a structure that would come to symbolise the brutal insanity of the Cold War: the Berlin Wall. A city of almost four million was cut ruthlessly in two, unleashing a potentially catastrophic East-West crisis and plunging the entire world for the first time into the fear of imminent missile-borne apocalypse.

Una síntesis magistral de la totalidad de la vida romana, desde su fundación hasta su ocaso a manos de los bárbaros. En esta obra, Miguel Ángel Novillo López, emprende la necesaria labor de resumir los quince siglos de la existencia de la cultura romana con fin de crear una obra altamente didáctica, amena y rigurosa. Una ventana limpia a la civilización que sentó las bases de nuestro modo de vida actual.

Terra de pães, queijos e vinhos maravilhosos, mas também de paradoxos, a França convive com imagens contraditórias a seu respeito. É verdade que os franceses fizeram a revolução da "liberdade, igualdade e fraternidade"—base da democracia moderna; sua História, contudo, registra discriminação contra diversas minorias.

A Era da Informação, que mudou radicalmente nosso dia a dia, provocou também alterações enormes nas guerras, tanto nas declaradas quanto naquelas que se desenrolam nas cidades violentas. A comunicação se tornou rápida e eficiente, e se isso vale para as forças da lei vale também para os que vivem à margem da lei, criando, às vezes, um estado paralelo dentro do Estado. Claro que os militares precisam acompanhar a expansão tecnológica e o fluxo rápido de informações, para não ficarem atrás das organizações criminosas.

Lords e hooligans; gentlemen e gente do povo; chá da tarde formal e pubs nem tanto; família real e tabloides escandalosos; táxis e ônibus de dois andares trafegando pela esquerda... Esses ícones nos parecem muito familiares, assim como o futebol, que nos foi apresentado pelos ingleses. Mas será que conhecemos tão bem os habitantes da “terra da rainha”? A dupla de historiadores Peter Burke e Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke (ele inglês, ela brasileira) nos apresenta novas faces desse povo fascinante.

Garibaldi foi o mais heroico dentre os heróis românticos do século XIX. O jornalista e escritor Maurício Oliveira oferece neste audiolivro uma visão panorâmica, desmistificadora e deliciosamente bem escrita de um dos maiores guerreiros que o mundo conheceu.

Neste audiolivro vamos conhecer a riqueza e as contradições desse povo que teve seu apogeu, um longo declínio e agora ressurge com força no mapa do mundo. Trata-se de um povo muito especial. Cinco séculos após ter conectado o Velho Mundo ao Novo, por meio das descobertas, dá por encerrado o ciclo e volta-se para a Europa como opção preferencial.

Neste audiolivro, imagens cristalizadas e mitos são discutidos pelo historiador João Fábio Bertonha, de forma agradável e saborosa, trazendo à tona origens e costumes de um povo que está presente na arvore genealógica de milhões de brasileiros. Além disso, o autor aborda o que é ser "italiano" hoje, a contínua mudança da identidade italiana no decorrer do tempo e como séculos de história influenciam não apenas a economia ou o sistema político da Itália, mas a sua própria cultura.

“Nada está perdido para a França.” (De Gaulle) Foi assim, por uma transmissão radiofônica de Londres, após ver seu país invadido pelos alemães, que Charles de Gaulle convocou os franceses a lutarem pela Resistência. Ele liderou o país nos momentos mais difíceis e tornou-se herói nacional. Nos diversos conflitos dos quais participou, De Gaulle lutou, foi ferido, acabou preso e, depois, fugitivo.

A coleção Povos e Civilizações apresenta ao público brasileiro a personalidade e a diversidade de povos, nacionalidades ou etnias, suas culturas, hábitos, costumes e até estereótipos particulares. Cada autor conhece de perto seu tema e traduz com graça e elegância o espírito do povo retratado.

A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado entre países da América do Sul. Na segunda metade do século XIX, Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai envolveram-se em um embate longo e sangrento. Uma das principais teses a respeito da origem do conflito alega que o imperialismo inglês foi o responsável pela guerra. Teríamos sido bonecos manipulados pela grande potência britânica.

Este audiolivro imperdível apresenta todas essas Alemanhas em detalhes. Mas conheceremos também um país–e um povo–muito mais complexo e diverso do que nosso imaginário pode vislumbrar.

Alla fine degli anni Sessanta, Italia, Francia, Germania occidentale e Gran Bretagna – Paesi già colpiti dal terrorismo interno – si trovarono a far fronte a una nuova minaccia: le organizzazioni armate, nate in Medio Oriente, che internazionalizzarono la propria lotta, esportando il terrorismo in Europa. Raggiunsero il loro obiettivo? Generarono il caos internazionale? O invece i Paesi europei riuscirono, almeno temporaneamente, a disarmare i terroristi, includendoli nel sistema delle relazioni internazionali?

Su cosa camminiamo quando percorriamo le strade di Roma? "Sul tetto di case antiche" avrebbe risposto Montaigne, perché è l’unico luogo dove i resti sono "profondi fino agli antipodi". Costruzioni, distruzioni, ricostruzioni, sovrapposizioni, riutilizzi. Strutture edificate e dissolte, mai scomparse seppure incendiate, ridotte a calce, annichilite o trafugate, perché trasformate, riemerse casualmente o reinventate. Se vogliamo conoscere Roma, la città dalle infinite stratificazioni, dobbiamo avvicinare la complessità.

Negli ultimi cinquant'anni mafia, camorra e criminalità comune hanno compiuto una mattanza che non ha eguali in nessuna parte del mondo: l'Italia è il Paese con il maggior numero di vittime che appartengono alla società civile, al mondo delle professioni, alla Chiesa, alle forze dell'ordine e alle istituzioni. Il lungo elenco dei delitti "eccellenti" comprende politici, magistrati, giornalisti, docenti universitari, avvocati, poliziotti, carabinieri, parroci. Uomini che hanno scelto di mettere l'amore per la giustizia e la verità al primo posto: una scelta che è costata loro la vita.

The first of two ground-breaking volumes on the Waterloo campaign, this audiobook is based upon a detailed analysis of sources old and new in four languages. It highlights the political stresses between the Allies, the problems of feeding and paying for the Allied forces assembling in Belgium during the undeclared war and how a strategy was thrashed out. It studies the neglected topic of how the Allies beyond the Rhine hampered the plans of Blücher and Wellington, thus allowing Napoleon to snatch the initiative from them.

Nel 1967 Gianni Morandi canta "C'era un ragazzo che come me", De André "Via del Campo" e Luigi Tenco si spara un colpo di pistola al Festival di Sanremo: si sente nell'aria che qualcosa sta per succedere, e infatti comincia un decennio di rivoluzioni, conquiste, speranze, disamori e misteri. Ma che cosa è successo davvero in quel decennio che iniziò mezzo secolo fa?